O ponto final discorre sobre a existência
do Universo.
sábado, 3 de abril de 2010
DODECAFONIA
Uma composição dodecafônica caótica
balança as moléculas do ar
até então parado da sala de estar,
sua impressão expressa além da lei da ótica...
A luz está apagada, e na penumbra
vejo minha mão tocando a tecla
do piano, meu assecla
nesse crime em criação que a noite alumbra.
Crio o caos no som da sala
descriando a criação da escala
e descendendo à multiplicidade humana,
que, de tão complexa, chega a ser profana.
Teu ouvido então acorda o olho,
que fechado se cerrava, encerrado
na perfeição de dentro, livre e encarcerado
na visão dos próprios chave e ferrolho.
Comunico pela música o que o mundo
lhe trará de incoerente, de maldoso,
e do sonho que sonhavas, glorioso,
te desperto a esse irreal imundo.
Creias que também no caos há DOZE notas,
e que o real é mais do que esses sons dispersos
pelo ar da sala, inonscientes, sumbersos,
cruas verdades vestidas de anedotas...
balança as moléculas do ar
até então parado da sala de estar,
sua impressão expressa além da lei da ótica...
A luz está apagada, e na penumbra
vejo minha mão tocando a tecla
do piano, meu assecla
nesse crime em criação que a noite alumbra.
Crio o caos no som da sala
descriando a criação da escala
e descendendo à multiplicidade humana,
que, de tão complexa, chega a ser profana.
Teu ouvido então acorda o olho,
que fechado se cerrava, encerrado
na perfeição de dentro, livre e encarcerado
na visão dos próprios chave e ferrolho.
Comunico pela música o que o mundo
lhe trará de incoerente, de maldoso,
e do sonho que sonhavas, glorioso,
te desperto a esse irreal imundo.
Creias que também no caos há DOZE notas,
e que o real é mais do que esses sons dispersos
pelo ar da sala, inonscientes, sumbersos,
cruas verdades vestidas de anedotas...
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